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O que ocorre quando cedemos ao mundo

Comentário: Como divulgamos em julho/2011, a assembleia nacional dos ministros de fé anglicana, realizada em Londres, projetou o fim da fé episcopaliana em 20 anos. No entanto, mais que a morte de seus membros, o que decretou o fim desta comunidade eclesial foi o afastamento, gradual e constante, da doutrina ensinada pela Igreja Católica, cuja cabeça é o Próprio Jesus Cristo, Nosso Senhor. Deus lo vult! divulgou excelente texto com o mesmo conteúdo, mas de outras fontes. O resultado, porém, é o mesmo e conclui dedutivamente: o liberalismo doutrinal não atrai fiéis. Podemos dizer, de outro modo, que este liberalismo também não faz o discurso da Igreja mais palatável aos homens. Afinal, o que os homens procuram é Deus e não mesquinhos e comuns favorezinhos e privilégios políticos, benesses eleitoreiras ou risos e aplausos mundanos. Eis o lugar aonde leva as demandas do mundo contemporâneo: à extinção! Como já dizia o Evangelho: “Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer (Jo 15,5)“. Vale a pena ler todo o texto aqui.

«Os episcopalianos aprovaram tudo o que os “progressistas” exigiam e mais. Mas isso não atraiu fiéis. No século XVI, o anglicanismo aceitou o clero casado. Em 1930, aceitaram a anticoncepção. Em 1976, os episcopalianos aprovaram o clero feminino. Em 1989, ordenou-se a primeira bispa episcopaliana. Em 1994, proibiu toda terapia para deixar a homossexualidade. Em 2000, aceitou-se o sexo fora do matrimônio. Em 2003 ordenaram como bispo a Gene Robinson, um senhor divorciado, com dois filhos, que vivia «maritalmente» com outro homem (este ano 2011 deixou o cargo). Em 2006 o episcopalianismo admitia o matrimônio homossexual. Em 2010 presumia ordenar em Los Anjos uma bispa lésbica. Em 1 de janeiro de 2011 um bispo episcopaliano casava com pompa midiático a duas sacerdotisas lésbicas episcopalianas, uma delas a famosa militante pro-aborto, Katherine Ragsdale». Isto não é novidade. O então cardeal Ratzinger já dizia (tenho quase certeza de que é n’O Sal da Terra, mas pode ser também no “A Fé em Crise?”) em resposta àqueles que vaticinavam o fim da Igreja caso Ela não Se abrisse ao mundo moderno: os protestantes já aceitaram tudo e, mesmo assim, continuam perdendo fiéis. É claro que o mundo moderno não pode ser conselheiro em questões espirituais, e é bastante evidente que os “sábios” deste século sem Fé não podem pretender dizer à Igreja de Cristo como Ela deve Se portar para manter o rebanho que Deus Lhe confiou. Na verdade, os que pedem que a Igreja Católica “adapte-Se” aos tempos modernos são exatamente os que querem que Ela desapareça. Como já aconteceu [e está acontecendo] com os protestantes.

Fonte: Deus lo vult!

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