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Homossexualismo e Pedofilia

Fui a uma festa outro dia e ouvi uns amigos resmungando contra o discurso da deputada Myriam Rios, do RJ, sobre a PEC 23/2007, que tinha como meta produzir privilégios para os homossexuais cariocas. Esses amigos, para ajuntar força aos seus argumentos, lembravam que a deputada não teve sempre uma vida moral admirável. Alguns ressuscitaram trabalhos antigos, dos quais ela certamente não se orgulha. Enfim, a conversa no início lembrou-me o texto do Evangelho: quem não tem pecado atire a primeira pedra. A diferença é que a maioria “acha” que não tem pecado e que pode acusar o hoje de uma pessoa por causa do seu ontem. Bem, cada um no seu quadrado. Vamos ao que interessa, vamos aos argumentos.

A questão que incomodava esses amigos (é bom que se diga, todos boas pessoas) era que a deputada ligou a prática homossexual ao crime da pedofilia. Ora, não sei o porquê de tanto mimimi contra a digníssima deputada. Será que o motivo é só porque ela disse que os homossexuais podem ser predadores e atacar menores de idade? Ora, se é só isso, ela não foi a primeira a dizer essas palavras. Aliás, quem – além de apenas avisar – trabalha incessantemente para que essa prática seja legalizada são os líderes da causa homossexual mundial. Os maiores líderes da causa da redução da maioridade sexual no mundo são homossexuais militantes. É verdade que eles não são pedófilos, isto é, não são criminosos. Mas isso não os impede de fazer pressão para a mudança das leis. Em outras palavras: eles não atacam as criancinhas, mas se a lei permitir, eles atacarão.

Abaixo dois nomes de ativistas homossexuais que são defensores públicos da pedofilia:

Peter Tatchell – Uma das lideranças mundiais pró-pedofilia. Esse senhor acha que com 14 anos qualquer criança está apta para ter relações sexuais e assumir as responsabilidades. A frente a ONG OutRage! ele trabalha para educar as crianças na vida sexual antes disso, isto é, com 9 anos. Dando aulas e exercícios sexuais para elas na escola e pré-escola! Amigos, o que ele pretende não é aula teórica (o que já seria um absurdo). Ele quer iniciá-las na prática do descobrimento sexual na escolinha. Digam-me se essa postura é aceitável em qualquer mundo possível.

Jean Wyllys, deputado pelo PSOL, organizou e divulgou o IX Seminário LGBT, que ocorreu em 2012. Nele, a médica Lionço defendeu que crianças abaixo de 12 anos não fossem importunadas por adultos se quissessem brincar com seus sexos com outras crianças do mesmo ou de outro sexo. Tudo como se não houvesse nada demais.

Obviamente, não se pode – nem é desejo deste texto – afirmar que todo homossexual é pedófilo só porque alguns movimentos, em nome de todos e usurpando , entra com leis e faz pressão às ocultas para que a pedofilia seja legalizada. É necessário, porém, reconhecer que onde há a tentativa de redução da maioridade sexual ou da extinção do crime da pedofilia se verificou que está um homossexual ativista. Justifica-se, portanto, o temor da deputada Myriam Rios.

Bem, o final da conversa foi mais mimimi. Alguém disse que jamais votaria na parlamentar. Isso faria sentido e seria uma represália se a pessoa tivesse votado na deputada no último pleito, o que não foi o caso. Myriam Rios foi eleita porque ela representa os ideais e valores de uma parcela não pequena da sociedade, que tem coragem de ir contra a corrente. Respeitamos as orientações e escolhas de cada indivíduo, mas não aceitamos que escolhas de grupo sejam beneficiadas em relação a outras escolhas. A opção de torcer pelo Vasco não pode impor limites criminais, jurídicos ou seja lá de que tipo aos outros torcedores. Por que a escolha da preferência sexual tem de trazer benefícios e favores negados a outras escolhas?

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