Curtas sobre a vida – 06
- Robson Oliveira

- 4 de mai. de 2019
- 2 min de leitura
Notícias sobre a batalha sobre a vida confirmam que as ações abortivas deixam marcas por décadas, não apenas no corpo, mas principalmente na alma das mulheres. Além disso, algumas outras batalhas foram perdidas na Europa, e outras oportunidades também. A notícia mais dura é a dedução do princípio do aborto: o infanticídio. O Canadá leva adiante a máxima suposta no aborto até seu limite e permite que a mãe mate seu filho depois de nascido. Mas nem só de más notícias vivemos: clínica de aborto fecha após Campanha do Rosário.

Katrina Effert estrangulou seu bebê
1. Canadá absolve mãe que matou bebê estrangulado. Uma corte canadense absolveu a mãe que matou seu bebê. Segundo a juíza, como o país permite o aborto, deve-se entender que as leis estão a favor da mãe neste caso. Ela não será presa e o infanticídio, de fato, está instaurado no Canadá. Para a juíza, como o aborto é legal, deduz-se que os cidadãos do Canadá “simpatizam” com a mãe assassina. A questão agora é: até quando posso matar meu filho? Um dia, uma semana, um mês, um ano… Como uma sociedade que justifica o assassinato do filho pelas mãos da mãe pode, com autoridade e sem hipocrisia, punir qualquer outro delito?
2. Aborto aumenta em 81% a propensão a doença mental em mulheres. Estudos realizados na Inglaterra durante uma década informam que a propensão à doença mental de uma mulher que tenha praticado aborto é muito maior do que daqueles que não se submeteram a essa violência. E o risco aumenta exponencialmente quando ocorre também o uso abusivo de substâncias. Depressão, ansiedade e tendências suicidas foram relacionadas com a prática do aborto também. Como se pode afirmar que se deseja o bem das mulheres diante destes novos dados médicos?
3. Clínica abortista engana mãe dizendo que seu bebê não era humano. Mas onde vamos parar? O ovo de tartaruga é tartaruguinha; o filhote de mico-leão dourado é mico-leão douradinho; a filhote de baleia jubarte é da mesma espécie da mamãe, jubartona. Mas para a Planned Parenthood, multinacional abortista americana, a prole de humanos não é humana. E um tribunal americano confirmou a (des)informação da clínica, negando às mães o direito a essa informação básica, se pretendem praticar um aborto.
4. Polônia perde oportunidade de banir aborto. Como anunciado anteriormente, a Polônia teve a chance de banir a prática do aborto de suas fronteiras. Infelizmente, porém, as forças contrárias à vida e acabaram tendo uma vitória. A bancada comunista conseguiu um número suficiente para impossibilitar a lei. No entanto, em 2012, com a nova casa legislativa, o projeto voltará para apreciação dos novos parlamentares.
5. Clínica de Aborto fecha após Campanha de Rosário. Na Flórida, após intensa campanha de rosários em frente à clínica de abortos, o responsável pelas instalações fechou a empresa por falta de pagamento da hipoteca do imóvel. Essas ações bem que poderiam ser imitadas aqui no Brasil.









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