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Curtas sobre a vida – 05


Sempre é bom veicular notícias boas sobre a luta em favor da vida pelo mundo. As experiências de outros grupos pelo mundo podem ajudar-nos a organizar movimentos e ações no país, desmascarando o lobby da indústria do aborto e defendendo a vida mais inocente: do nascituro.

1. Trabalhadora de clínica de aborto torna-se pró-vida. Uma das armas mais poderosas no arsenal pró-vida é o testemunho autêntico daqueles que promoveram e ajudaram a realizar abortos e que, mais tarde, viram a luz. Pessoas como o doutor Bernard Nathanson, Carol Everett e Abby Johnson têm informação e conhecimento que nos auxiliará a ganhar a luta contra a indústria do aborto. Jewel Green Allentown é mais uma peça no arsenal. Convencida a abortar aos 16 anos, nunca cicatrizou sua dor pelo assassinato de seu bebê. Além disso, trabalhou anos em uma clínica de abortos na Pensilvânia. É impressionante o que essa mulher ouviu de sua chefe na clínica de abortos: “O que fazemos aqui é pôr fim a uma vida. Pura e simplesmente isso. Não há dúvida disso. Tem que estar de acordo com isto para trabalhar aqui”.

2. Bispo do México promove a despenalização do aborto. Sob investigação vaticana, Dom Raúl Vera, bispo de Saltillo, dirige organização que pretende descriminalizar a prática do aborto no México. Em entrevista à Life News, o bispo quer fazer acreditar que descriminalizar o aborto provocado é um modo de humanização. Este bispo já está sob investigação do Vaticano, por causa também de suas ligações com organizações ligadas à prática homossexual e às Católicas pelo Direito de Decidir.

3. Senador americano defende os bebês concebidos de estupros. Provocado em um debate sobre a possibilidade de se abortarem os bebês resultantes de estupro, o senador americano Ricky Santorum lembrou que a Suprema Corte americana decidiu que estupradores não podem ser condenados a morte por causa do seu estupro. Ora, se o criminoso não pode ser morte, por que motivo o bebê poderia? A criança, fruto do estupro, “é uma vítima inocente”.

4. Flórida defende a vida com leis. A luta pró-vida precisa aprender com as boas ideias pelo mundo. A Flórida pretende desonerar as empresas de saúde do ônus de pagar para matar pessoas. Os planos de saúde são pagos para preservar a vida e não para produzir falecimentos. Além disso, para o bom andamento pré-natal, toda mulher que desejar praticar abortos terá que, antes, passar por um ultrassom, para garantir que sua saúde não corra riscos em um procedimento médico qualquer.

5. Pílulas anticoncepcionais aumentam risco de morte em mulheres. Um estudo da universidade de Stanford alerta para aumento do risco de morte para as mulheres que usam pílulas contraceptivas e possuem má formação (ou estenose) da veia ilíaca esquerda comum. Nenhum medicamento tem apenas um efeito. As pílulas contraceptivas são medicamentos. Portanto, devem ter mais de um efeito no organismo humano. E esse efeito deve ser divulgado entre suas usuárias.

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