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Curtas sobre a vida – 03

O que fazer quando a Organização que devia cuidar dos mais necessitados, combatendo injustiças e protegendo os sem voz e sem proteção apóia a morte e o assassinato? E tudo com a chancela de uma senhora que representa o Brasil, apesar de não ser eleita pelos brasileiros? Pois a ONU resolveu dar dinheiro para uma empresa privada, a Planned Parenthood, nos EUA, para que ela continue sua saga de genocídio e assassínio em solo americano e, obviamente, no resto do mundo. Vamos às notícias da semana.

1. ONU pretende doar dinheiro para abortos nos EUA. Em um movimento que deveria ser visto com desconfiança politicamente pelo governo americano, se Barack Obama estivesse atento a isso, a ONU, por meio de suas diversas agências, incrementou o orçamento para assassinatos da Planned Parenthood em 1.6 milhão de dólares. Por que diante de tanta fome e sofrimento no mundo, a ONU manda dinheiro para os EUA? O que está em jogo de tão importante? Apesar de o decréscimo de dinheiro público americano estar impactando a empresa de morte, ao ponto de o Canadá também iniciar o processo de questionamento dos fundos públicos para Planned Parenthood, a ONU é o ponto mais sensível deste embate. Advogados desta empresa procuram impingir normas relacionadas ao “direito reprodutivo”, que valham para todos os países membros. E o Brasil lá está, com sua representante não-eleita, de cargo vitalício, dado pelo presidente Lula.

2. Aborto eugênico na Nova Zelândia. O governo da Nova Zelândia, desde de fevereiro, por meio de seu Ministro da Saúde, implantou programa para rastrear casos e abortar crianças com Síndrome de Down. Por esta razão, advogados de famílias com crianças que sofrem com esta doença apelarão a Haia alegando Crime contra a Humanidade. Este é mais um episódio da série “Abortar para limpar”. É assim nos EUA, é assim na Nova Zelândia, querem o mesmo no Brasil. A eugenia – que deixou marcas difíceis de esquecer no século XX – é uma ameaça real, como afirma Giullia Galleoti, no Observatório Romano: “A raíz deste movimento neo-Maltusiano não era a conquista da liberdade de escolha individual, mas a utopia eugência – um projeto para livrar o mundo do peso dos inaptos e dos incapazes”.

3. Grupos pró-aborto pressionaram e tiraram de circulação cartazes pró-vida. Apesar dos latinos serem apenas 16% da população americana, 25% de todos os abortos feitos nos EUA é de latinos. Por causa disso, um grupo de militantes pró-vida divulgou cartazes em que dizia: “o lugar mais perigoso para um latino é no ventre materno”. Esses cartazes foram divulgados em Los Ángeles e receberam forte oposição de grupos pró-aborto, liderados pela Planned Parenthood, que divulgou nota parabenizando pela retirada das peças publicitárias.

4. Mulheres que abortaram ficam com marcas profundas. Um grupo de apoio às mulheres que abortaram – chamado Mulheres Feridas – provocou grande discussão na Irlanda. Um órgão oficial do país quer extingui-lo, com o argumento de que sua atividade é cruel e desagradável. Mulheres Feridas afirma, no entanto, que o grupo pretende mostrar apenas que há uma outra leitura do aborto, que os órgãos oficiais ideologicamente comprometidos não veem. O testemunho de Bernadette Goulding é elucidador: “minha esperança é que compartilhar minha história ajudará a alguém que está sofrendo em silêncio, ao saber que há esperança e cura“.

5. ONG canadense acusada de apoiar abortos nos países pobres. A ONG Free the Children foi acusada de apoiar direta e indiretamente organizações e práticas abortivas no Canadá e em outros países do mundo. A organização tem clínicas na Ásia, África e América Latina e está envolvida indiretamente na disputa por “direitos reprodutivos” no Canadá e no “planejamento familiar” em países pobres. A ONG emitiu nota desmentindo a informação, mas as posições acerca dos direitos reprodutivos e ajuda financeira a empresas que fazem abortos pesam muito contra ela.

6. Planned Parenthood empenhou U$ 1.6 milhões na campanha eleitoral. Novo relatório revela que a maior auto-proclamada empresa de abortos do mundo têm um eficiente relacionamento com a classe política americana. Só em 2010 foram mais de US$ 1.6 milhões para as campanhas eleitorais americanas. O que estaria por detrás dessas doações? Lembrem-se que alguns estados não estão querendo acabar com o financiamento de dinheiro público para a Planned Parenthood. Por que será?

7. Pró-aborto espanca pró-vida na frente de uma clínica de aborto de Albuquerque. Em uma cena mais parecida com um evento de MMA, uma militante pró-vida foi violentamente espancada por uma pessoa reconhecida por apoiar a causa do aborto. O vídeo fala por si.


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