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Curtas sobre a vida – 02

A batalha em favor da vida tem alcançado alguns avanços tópicos, enquanto no nível macro as questões vão de mal a pior. Mas como cada vida é inestimável, toda vitória deve ser comemorada com alegria.

1. Avança a passos largos o enfraquecimento financeiro da auto-proclamada maior empresa pró-morte do mundo, a Planned Parenthood. Dinheiro dos impostos de contribuintes de Indiana (aproximadamente U$ 3 milhões), de Winsconsin ( U$ 1 milhão), New Hampshire (U$ 1,8 milhão) já estão sendo direcionados para outras áreas. Recentemente, New Jersey anunciou o bloqueio de U$ 7,5 milhões em repasses para a empresa, o que está gerando o fechamento de muitas clínicas de morte, pois só funcionavam por causa da subvenção do dinheiro público. Evidentemente, a organização procura evitar a fuga do dinheiro e tem encontrado na administração de Barack Obama uma aliada poderosa.

2. Uma série de propagandas denominadas Black & Beautiful resiste à pressão e não retira outdoors que demonstram o genocídio (veja aqui) que está em andamento nos EUA, por causa da política abortista da Planned Parenthood. O gerente da empresa afirmou que continuará divulgando os 60 painéis em Oakland, que apontam para o site http://www.toomanyaborted.com/cat, que contém informações sobre a prática do aborto na Califórnia. Tudo começou nesta cidade porque foi desmascarado o esquema de recebimento de doações para abortos de “grupos minoritários”. Em uma investigação levada a cabo por jovens da cidade, um deles indicou que sua doação fosse reservada para abortar negros porque não estava satisfeito com a política de ações afirmativas privilegiando esse grupo. Ele conseguiu da Planned Parenthood a garantia que sua doação seria reservada para este fim (http://www.youtube.com/watch?v=4UHeCOeoC_s).

3. Vitória histórica do povo da Polônia avança o projeto de banir a prática do aborto daquele país. Em uma primeira votação, a bancada pró-vida ganhou a votação de 254 a 151, mesmo tendo a bancada pró-morte, dos Esquerdistas e Comunistas, se organizado para impedir a implementação desta lei. A sociedade civil polonesa está empenhada na mudança da legislação para proteger o ser humano desde a concepção. A Polônia viu a prática do aborto ser introduzida no país como projeto de governo no nazismo e sob o domínio do comunismo. Essa lei pode libertar definitivamente a nação das influências de doutrinas desumanas e autoritárias.

4. Em um raciocínio digno de uma porta, ONU usa o aborto seletivo por gênero para solicitar a universalização da prática. É assim a lógica: A China aborta bebês de acordo com seu sexo, privilegiando os meninos e penalizando as meninas. Ora, isso é preconceito! É necessário abortar tanto uns quanto outros (!!!). Isso mesmo, caro leitor, a ONU pretende universalizar o aborto por motivos democráticos… Triste humanidade… É como se a ONU dissesse: Olha, os pedófilos preferem os meninos em relação às meninas. Para sermos justos, é necessário incentivar a pedofilia contra meninas para não sermos preconceituosos! Bem, o que podemos esperar de uma organização para a qual nosso país envia Maria Luiza Ribeiro Viotti como representante. Nessas horas tenho vontade de ressuscitar a campanha: Quero votar para representante do Brasil na ONU!!!

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