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Uma luz (?)


Comumente, quando os cientistas tratam de assuntos éticos, tendem ao materialismo ou ridicularizam o aspecto religioso. No entanto, um grupo de pesquisadores europes, à busca do gene da fidelidade, inclina-se para o aspecto comportamental como peça chave para a análise dos casos de infidelidade. Ainda que a busca inicial tenha seguido o leitmotiv ordinário, a redução do homem ao que é material, as conclusões parecem afastar-se dessa premissa.

A pesquisa sugere que a fidelidade e a infidelidade não são determinados pela genética. Ninguém nasce fadado à traição ou condenado à submissão nos relacionamentos. Compromisso e companheirismo são aspectos que podem ser aprendidos, segundo a pesquisa. Os cientistas estão concluindo que a fidelidade é fruto do esforço humano. Que novidade…

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Professor Robson Oliveira
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