Sexo entre adolescentes resulta em alta taxa de separações
- Robson Oliveira

- 26 de jun. de 2019
- 2 min de leitura
“Mulheres que se envolveram com atividade sexual na adolescência são mais propensas ao divórcio”.
Comentário: Se as meninas ainda acham que “dar provas de amor ao namorado” é garantia de que ele vai assumir uma vida ao seu lado, um estudo demonstra o que a experiência já nos alertava: o sexo pré-matrimonial não está ligado a matrimônios felizes. Pelo contrário, a maior taxa de separações ocorre – diz a pesquisa – quando ocorreu o sexo pré-matrimonial. Obviamente, não se pode simplificar e sustentar que a garantia do matrimônio é a castidade pré-matrimonial. Mas um dos elementos para um casamento feliz parece ser, sim, a luta pessoal pela santidade e o controle das paixões. Segue reportagem de John-Henry Westen, publicado em LifeSiteNews.com.
IOWA , 21 de junho de 2011 (LifeSiteNews.com) – Um estudo da universidade de Iowa study sustentou que mulheres que se envolveram com atividade sexual na adolescência são mais propensas ao divórcio.
Publicado na edição de abril da Revista de Matrimônio e Família, a análise revelou que 31% das mulheres que praticaram sexo pela primeira vez quando adolescentes divorciaram-se dentro de 5 anos após se casar; e 47% divorciaram-se após 10 anos. O índice de divórcio para mulheres que adiaram o sexo até a idade adulta foi bem menor: 15% nos 5 anos; e 27% após 10 anos.
O autor da pesquisa, Author Anthony Paik, professor associado de sociologia na UI College of Liberal Arts and Sciences, examinou as respostas de 3.793 mulheres casadas para a Pesquisa Nacional do Crescimento Familiar.
Uma primeira experiência sexual que não foi desejada ou não foi completamente desejada foi fortemente associada com divórcio. Se a jovem escolheu perder a virgindade na adolescência, os resultado foram mais atenuados.
Quando a primeira experiência toma lugar na primeira adolescência – antes dos 16 anos – a mulher está mais propensa ao divórcio, mesmo se esta primeira experiência foi desejada.
O estudo também revelou que 31% das mulheres que tiveram sua experiência sexual adolescente fizeram sexo pré-matrimonial com vários parceiros, comparado com os 24% daquelas que esperaram. Uma em cada 4 mulheres que praticaram sexo durante sua adolescência teve um bebê antes de casar, comparado a apenas um em 10, que esperaram mais tempo.
Além disso, apenas uma pequena porcentagem das mulheres que fizeram sexo antes dos 18 anos diz que o desejaram completamente. Só 1% escolheu fazer sexo na idade de 13 anos ou mais jovem, 3% com 14 ou 15, e 10% com 16 ou 17 anos. Ademanis, 42% das entrevistadas disseram que a primeira relação sexual antes dos 18 não foi completamente desejada, enquanto o restante esperou até os 18 anos ou mais para ter sexo (desejado, 22%, indesejado, 21%).
“Este é um tema oportuno, dado o corrente debate sobre a sexualização das meninas”, diz Paik.









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