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Pepsico usa células de fetos em pesquisa alimentícia

Pareceria ficção científica ou filme B de má qualidade, se não fosse criminoso e genocida. A empresa Pepsico contratou uma empresa de biotecnologia, a Senomyx, para testar em seus produtos a adição de células fetais abortadas. O objetivo é conseguir emular nos produtos artificiais da Pepsico, por meio de células resultantes de abortos humanos, o sabor natural dos alimentos de modo mais satisfatório. Dezenas de grupos pró-vida americanos manifestaram-se contra a tática de pesquisa da Pepsico e conclamaram os consumidores ao boicote aos produtos da empresa.

Movimentos Pró-Vida têm se manifestado contra a Pepsico, com o intuito de a empresa entender a vontade de seus consumidores. No mundo todo, a Senomyx tem se aliado a outros pólos de pesquisa sobre alimentos, como a Nestlé e a Solae. Os produtos com sabores artificiais de carne são os que mais têm avançado em razão desta linha de estudo biotecnológico, além dos adoçantes.

Essas informações talvez tragam mais luz sobre o motivo pelo qual o lobby abortista é tão grande no mundo, e especialmente no Brasil: matéria-prima mais barata, mais lucro! Como o Watergate ensinou: siga o dinheiro.

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