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No Mississipi-EUA, 78% dos abortos são de negros

Já dissemos em vários momentos que a política pró-aborto é, na verdade, uma ação de governos imperialistas para manutenção da relação de vassalagem entre países ricos e pobres. Com a imposição da esterilização compulsória e aborto dos pobres e pretos, o que se faz é lançar ao chão o futuro de uma nação, impedindo-a de ter material humano para produzir riquezas para todos. A ideia é a seguinte: “riqueza pouca, meu filhinho branco primeiro”.

Pois bem, já denunciamos que a Planned Parenthood faz aborto de pretos e latinos por encomenda, a fim de evitar que filhinhos brancos tenham mais concorrência para as bolsas universitárias (não é brincadeira, está aqui para quem quiser ouvir). Esse é mais um lado do aborto que seus defensores escondem ou não querem ver. O aspecto racista e eugênico do aborto.

No Mississipi, reconhecido por ações racistas nos EUA, um estudo recente demonstrou que perto de 80% dos casos de aborto avançam sobre negros. Isso mesmo, o estado que viu florescer a Ku Klux Klan, curiosamente, é o que mais investe na morte de bebês negros. “Ah, dirão os defensores do aborto, é só coincidência”. É, pode ser. Que nem a coincidência de o PT ser o partido brasileiro que mais arrecada doações de banqueiros e empreiteiras.

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