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Exame de Consciência das Famílias sobre Pobreza

Continuando as reflexões acerca da vida matrimonial, proporcionamos outro momento de meditação, com respeito à vivência da virtude da pobreza. Já se meditou sobre a Gratidão e sobre a Paz em família, chegou a hora de viver a pobreza exigida pelo Evangelho. Vamos lá:

1. Tenho clareza que não se chega ao Céu senão pela porta estreita da santa pobreza, que é a irrestrita e radical confiança em Deus sobre toda confiança humana?2. Posso dizer com todas as palavras que “meu auxílio está no Nome do Senhor”, ou espero o socorro de que necessito de verdade dos bens materiais e imateriais que possuo e acumulo insanamente?3. Promovo regularmente ações de desprendimento em família, começando por minhas próprias preferências e confortos?4. Costumo ceder o melhor lugar no sofá, o maior pedaço de doce, o maior pedaço de lasanha e outros desses bens honestos como sinal da grande esperança, que não encontra comparações nesse mundo nem com esses benefícios justos?5. Sou generoso com os que precisam, especialmente em família, dando de meus bens sem apegar o coração ao que é passageiro e efêmero, colocando assim o coração no verdadeiro Tesouro que é Deus?6. Favoreço que os membros da família exercitem a pobreza comigo, recebendo de bom grado o que não preciso, mas que faz com que o outro exercite nele a virtude humana do desprendimento e a virtude teologal da caridade?

“Felizes os pobres”. Que nossas famílias imitem a Sagrada Família de Nazaré também no desprendimento, na economia, no aproveitamento dos dons que Deus nos dá para servirmos a quem precisa. Que a Virgem Santíssima ajude-nos na difícil tarefa de confiar apenas em Deus e não nos bens desse mundo.


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Professor Robson Oliveira
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