Curtas sobre Família – 03
- Robson Oliveira
- 9 de jun. de 2018
- 2 min de leitura
Algumas notícias estarrecedoras sobre a batalha em torno do núcleo básico de toda sociedade, a família. Em outros lugares do mundo, poderosas forças trabalham para dissolver os princípios naturais da sociedade. No Brasil, é necessário ficar atento contra essas estratégias. E um dos modos de resistência é expor com clareza as relações dos indivíduos com essas ONG’s internacionais.
1. Gays conseguem o direito de defender a pedofilia na Holanda. A ONG homoafetiva Martjin, que tinha sido dissolvida em 2012 por colocar em risco o tecido da sociedade holandesa por um tribunal de Assen, garantiu o direito de defender suas práticas predatórias. Para arrepio das pessoas de bom senso, cristãs ou não, Martijn Uittenbogaard tornou inspiração para homossexuais do mundo inteiro, que defendem que o desejo de pedofilia não é crime ainda. Em seus site, livre da “perseguição da lei”, a ONG agora dá dicas de como alcançar sucesso na abordagem sexual de crianças, entre 9 e 12 anos. Será que se surgisse uma ONG holandesa defendendo o assassinato por guilhotina dos políticos corruptos e corruptores, eles teriam o mesmo benefício da lei? Afinal, para certa corte holandesa, desejar e lutar para que a lei mude não é crime ainda, não é?
2. A Nambla, maior ONG pró-pedofilia do mundo, sugeriu um dia de perdão para os criminosos condenados por abusos sexuais (sic!). Sim, você não leu errado. Para arrepio das consciências mais laxas ou cauterizadas, a ONG norte-americana sugeriu um dia do orgulho pedófilo: Dia da Alice. Uma das ações sugeridas pela ONG é a liberdade compulsória para os condenados por abusos sexuais contra menores. Nesse dia, os condenados seriam premiados com a liberdade. Imagine uma hipotética ONG americana que defendesse o Orgulho Talibã e sugerisse a liberdade dos terroristas nesse dia? Seria razoável ou não?
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