Cristianismo: saída para as mulheres
- Robson Oliveira
- 19 de jun. de 2018
- 2 min de leitura
O ditador Muammar Kadafi, chamado de amigo pelo presidente molusco, proclamou que o Islamismo será a religião preponderante na Europa, nos próximos anos. A baixa natalidade dos países europeus, aliado ao aumento das relações homossexuais, que são naturalmente inférteis por algum motivo curioso, o Velho Mundo tornou-se campo aberto para a multiplicação das famílias islâmicas. Com o plano de ação bastante bem definido, o general líbio deu uma festa para algumas dezenas de modelos italianas a fim de convertê-las ao islã. Seguindo o roteiro das propagandas de marketing ocidentais, o líbio fez um desfile com lindas mulheres (com cachê incluído), com muitos fotógrafos, em palacete de propriedade do Centro Cultural Islâmico da Itália. Ao final, fez divulgar a conversão de três modelos, as quais saíram da festa com os cabelos e os rostos devidamente cobertos.
Fiquei curioso com o modo pasteurizado em que a religião do senhor ditador foi apresentada. A campanha de marketing religioso quis vender a ideia de que o islã, tal qual o senhor Kadafi o defende e propaga, é uma religião de diálogo, de argumentos, em que as senhouras aceitam livremente seus princípios e suas práticas. No entanto, não demorou a aparecer um outro lado dessa história. Um outro modo de ver a mulher foi posto às claras. Na região de Treviso, também na Itália, a esposa era torturada pelo marido, um marroquino, para que se convertesse ao Islamismo. Ferindo-a com instrumentos domésticos, e não com silogismos, palestras sobre o corão ou cachês polpudos, o marido forçava a esposa a aceitar os princípios de Maomé. Pergunto-me: o que será da Europa daqui a uma década?
A Europa, sede do cristianismo durante milênios. A Europa, de onde saíram as luzes que fundaram o modo de vida ocidental. A Europa, berço de conceitos de democracia, liberdades, universidade. Toda a herança de uma civilização pode estar em jogo, nos próximos decênios. Na Europa, foram cunhadas ideias como dignidade humana, direitos e deveres, humanidade. Essa mesma Europa tem relativizado estas noções tão importantes, que não apenas indicam teorias, mas o modo mesmo de ser ocidental. E, capitaneada pelas discussões sobre direitos de gênero, a Europa vem se afastando, contumaz, das raízes que compuseram sua origem e alimentaram seu espírito por séculos. Ironicamente, ao negar o Cristianismo, princípio unificador do continente, a Europa atenta contra seus próprios fundamentos, atenta contra seu próprio futuro. E as mulheres serão as primeiras a sofrer com esta mudança.
As mulheres europeias, daqui a uma ou duas décadas, sentirão saudades do tempo em que o Cristianismo foi a base da cultura da sua civilização. Lembrarão com suspiros a sociedade onde deveres e direitos dos gêneros estavam equilibrados. Pateticamente, no continente em que se busca o direito sem deveres, as mulheres estão prestes a conhecer a cultura dos deveres sem direitos. A Europa se transformou em terra de missão! Está na hora de retribuir, aos nossos ascendentes, a grande herança que formou nossa Nação. É hora de evangelizar a Europa!
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