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Aids no Zimbábue diminui com fidelidade sexual

Reprodução


Assim como em Uganda, onde o uso do programa ABC reduziu significativamente a incidência de AIDS na população no primeiro decênio deste século, o Zimbábue também consegue controlar a pandemia utilizando principalmente a abstinência conjugal e a monogamia (A e B do acrônimo acima). Apesar de organismos mundiais difundirem a ineficácia destas práticas no controle da doença, a experiência destes países tem reiteradas vezes desmentido a propaganda ideológica de ONG’s e afins.

Segundo fontes da UNAIDS (veja matéria aqui), a contaminação pelo vírus caiu de 26% para 14% da população daquele país entre 1997 e 2009. A matéria afirma que a causa mais importante na queda do número de infectados é a fidelidade conjugal. Cerca de 30% dos homens afirmaram ter evitado relacionamentos extra-conjugais.

A revista PLoS Medicine publicou artigo analisando a mudança de perspectiva na prevenção da AIDS e sugere a replicação das técnicas utilizadas no Zimbábue e em outros países da África.

Fonte: UNAIDS

Se pudesse gritar aos médicos, enfermeiros e profissionais que tratam do assunto diria o seguinte: pelo amor à Verdade, não mintam a si mesmos e aos seus amigos e pacientes. O que está em jogo é a vida deles. Será que os exemplos de Uganda e do Zimbábue não são suficientes para vocês? Será que não está claro que uma vida moral regrada é o melhor remédio contra a Aids? Vocês são tão ideologicamente dominados que nem diante de dados inequívocos como estes – divulgados há décadas! – não têm coragem de proteger a si mesmos e a seus amigos e pacientes?

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