A santidade nunca é arrogante
- Robson Oliveira

- 1 de abr. de 2019
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A santidade nunca é arrogante, pois o santo está todo o tempo diante de alguém que lhe é superior (Chesterton).
Cuide-se, portanto, de evitar os discursos piedosamente soberbos, lacrimosamente orgulhosos, mansamente vaidosos, que costumam proliferar em ambientes religiosos, muito especialmente entre aqueles que apenas começaram agora a tatear a batalha pela santidade.
A verdadeira santidade é humilde, silenciosa, mas também ouvinte e caridosa. Não faz propaganda de si. A verdade pode ser proferida por uma criança e todo aquele que está habituado à luta moral sabe que não se pode desesperar da salvação de ninguém.
Entre os esposos, com ainda maior razão, deve-se evitar o cancro da arrogância. E não é que não haja alguém certo ou alguém errado em cada discussão. É que entre os esposos há alguém que ama. É mais importante amar que vencer as discussões.










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